sexta-feira, 28 de maio de 2010

Estudando anatomia na Capela Sistina

Pessoal,

eu sempre achei interessantes os estudos que grandes nomes das artes, como Leonardo Da Vinci e Michelângelo faziam sobre a anatomia humana. Quando estudei História da Arte, meu professor contou que Michelângelo era um escultor frustrado, que para não se afastar totalmente do seu gosto pelo estudo anatômico, realizou pinturas muito realistas em locais como a Capela Sistina.

Hoje, olhando o site Terra.com.br, encontrei uma matéria informando que pesquisadores da Universidade de Medicina John Hopkins afirmam ter descoberto em uma imagem de Deus na Capela Sistina desenhos secretos de parte do cérebro, medula e nervos óticos realizados pelo grande artista. Achei tão bacana que reproduzo aqui a matéria da redação do site.

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Descoberta mensagem secreta de Michelangelo na capela Sistina

Pesquisadores da Universidade de Medicina John Hopkins, nos Estados Unidos, afirmam ter descoberto desenhos secretos de uma parte do cérebro, da medula e dos nervos óticos nas pinturas da capela Sistina, no Vaticano. Segundo os pesquisadores, Michelangelo escondeu os desenhos em uma das representações de Deus enquanto pintava a capela entre 1508 e 1512. As informações são da Scientific American.
Segundo pesquisadores, no pescoço de Deus, representado no painel "Separação da luz da escuridão", pode ser visto precisamente o pedúnculo cerebral. Foto: Getty Images

De acordo com os pesquisadores, Michelangelo além de pintor, escultor e arquiteto era também um anatomista - um segredo que ele ocultou destruindo a maior parte dos seus esquemas e notas. Contudo, 500 anos depois, os cientistas descobriram ilustrações anatômicas escondidas nas pinturas da capela, um segredo que não foi percebido pelo papa Júlio II, nem diversos religiosos, historiadores e admiradores.
Não é a primeira vez que são encontrados desenhos secretos na famosa capela. Em 1990, o físico Frank Meshberger publicou um artigo no qual descrevia que a cena "Deus cria Adão", no painel central, continha a perfeita ilustração de um cérebro humano. Na época, ele sugeriu que Michelangelo afirmava que Deus dotava Adão não apenas com vida, mas também com a suprema inteligência humana.



Os cientistas afirmam ter reconhecido, no mesmo painel, a medula humana e os nervos óticos escondidos na representação do corpo de Deus Foto: Getty Images

Contudo, agora os pesquisadores Ian Suk e Rafael Tamargo, da John Hopkins, encontraram no painel "Separação da luz da escuridão" desenhos precisos da medula humana, do pedúnculo cerebral e de nervos óticos.

Segundo a reportagem, críticos de arte sempre se perguntaram o motivo de a iluminação do pescoço de Deus neste painel ser diferente das demais pinturas. Segundo os pesquisadores, não foi um engano do pintor, e sim uma mensagem escondida. Os dois afirmam que as linhas do pescoço traçam precisamente um cérebro humano visto por baixo.


A capela Sistina foi pintada entre 1508 e 1512, no Vaticano. Foto: Getty Images
Na roupa do dorso de Deus vista na imagem, os cientistas reconheceram a medula humana, que ascende ao pedúnculo cerebral. Na cintura, a roupa se dobra de maneira estranha. Segundo os pesquisadores, ali podem ser vistos dois nervos óticos de dois olhos, exatamente como Leonardo Da Vinci registrou em um ilustração de 1487. Os dois artistas eram contemporâneos e familiares do trabalho um do outro.
Segundo Ian Suk (esq.) e Rafael Tamargo, da Universidade de Medicina John Hopkins, nos Estados Unidos, a representação dos nervos óticos foi feita exatamente como Leonardo Da Vinci registrou em um ilustração de 1487. Os dois artistas eram contemporâneos e familiares do trabalho um do outro. Foto: Getty Images


Retirado de Terra.com.br

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Shrek nas unhas!!!

A famosa marca de esmaltes OPI acaba de lançar, em parceria com a Disney, uma linha de esmaltes inspirada no ogro mais adorado dos últimos tempos... Shrek!!!

Alguns tons são adoráveis, como o lavanda (lembra o da Colorama) e o azul suave, mesmo o azul escuro, mas outros me deixam um pouco apreensiva. Um amarelo meio limão eu acho que não encaro! E você?



Nova Diretora Criativa da Alexander McQueen é nomeada

Sarah Burton foi nomeada a nova Diretora Criativa da Alexander McQueen. Ela entrou para a empresa em 1996, um ano após sua graduação na Central St. Martins, mesma escola em que McQueen estudou. Em 2000, assumiu a linha feminina da marca e mais recentemente finalizou a coleção Outono / Inverno 2010, última coleção em que Lee McQueen trabalhou e durante a realização da qual se suicidou.

Sarah disse à Vogue UK que "a criação das modernas e as maravilhosamente elaboradas roupas sempre foram o foco de Lee. Eu tento me manter fiel ao seu legado."

Quando o Grupo Gucci anunciou os planos de continuar com a marca Alexander McQueen após a morte de Lee, muitas pessoas ficaram apreensivas. O rumor que corria até então era o de que Gareth Pugh seria uma escolha óbvia. Outros queriam que a marca permanecesse adormecida por uns anos, deixando em funcionamento apenas a parte de acessórios, até que tempo suficiente tivesse passado para que outro designer top pudesse assumir o estilo da marca. Mas a escolha foi muito boa! Sarah trabalhou por 16 anos com McQueen e finalizou a última coleção, o que demonstra sua competência, trazendo novos conceitos.

Ainda não se sabe quando será apresentada a primeira coleção de Burton. Espera-se que para março de 2011. Só nos resta esperar para ver!

Matéria retirada do site Fashionista.com

Ausência

Pessoal,

ando um pouco sumida daqui por conta de compromissos de trabalho, mas farei o possível para trazer informações quentíssimas de tudo que adoramos (moda, música, pimenta!) ainda neste fim de semana.

Um abraço grande!

Dani.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Onde tudo começou

Praticamente nada do que se vê hoje no mundo da moda é novo. Tudo já foi criado há séculos atrás, desde os tempos de Cleópatra, e vem sendo reinterpretado ao longo dos séculos para ser usado como identidade de um tempo e expressão de personalidade.





A prova disto é o livro História Ilustrada do Vestuário, de Melissa Leventon, que traz ilustrações de dois grandes artistas gráficos do século 19: Auguste Racinet e Friederich Hottenroth. O livro vem em ordem cronológica e é dividido por temas, o que facilita muito a identificação de cada elemento na História. Especialistas de moda e História comentam cada item, o que torna este livro um material valiosíssimo de pesquisa. O livro ainda tem um capítulo sobre acessórios e um vasto glossário. Vale a pena conferir!

Visagismo

Philip Hallawell é paulistano e formado em Artes Plásticas e foi criado nos Estados Unidos e Inglaterra. Muito conhecido no mundo das artes, é artista plástico, escritor, arte educador, apresentador de televisão e criador de multimídia. Philip também é um dos visagistas mais respeitados do país. Em 2001, por conta de seu vasto conhecimento de linguagem visual, foi convidado pelo Centro de Tecnologia de Beleza do Senac-SP para elaborar uma apostila sobre harmonia e estética e deste trabalho surgiu o livro Visagismo: harmonia e estética. Hoje, Philip traz seu novo livro, também editado pela Editora Senac São Paulo, Visagismo integrado - identidade, estilo e beleza.


Visagismo integrado - identidade, estilo e beleza.

O livro, lançado em 2009, é um guia completo para auxiliar as pessoas na busca de uma imagem que reflita realmente o que se deseja mostrar para o mundo. O autor ensina como fazer a análise do rosto, corpo, cor da pele e ainda comenta sobre a aplicação do visagismo em diversas áreas, como artes cênicas, artes plásticas, literatura e arquitetura. Um livro que todo estudante de visagismo ou consultoria de imagem deve ler.


Para saber mais:

Site Visagismo - Philip Hallawell
Philip Hallawell no YouTube