segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Bliive: um novo jeito de aproveitar e compartilhar seu tempo e seus conhecimentos

O mundo está em constante mutação. Será mesmo? Às vezes me pego pensando nisso e tenho a impressão de que embora por um lado as coisas evoluam, por outro as coisas voltam ao passado e revivem experiências bem sucedidas.

Foi essa a sensação que tive hoje, quando vi no Facebook uma amiga anunciando a descoberta do site Bliive. A ideia do site já foi vista em outros setores, assim como em outros tempos, não é tão novidade. A novidade aqui é o que podemos fazer com ela. 

Explico: o Bliive é um site de troca, mas você não vai trocar roupas ou livros. Você tem a oportunidade de trocar experiências e serviços. Funciona assim: você se cadastra e automaticamente já ganha dois "TimeMoney", a moeda de troca do site. Oferecendo seus serviços (o que você quiser. Pode ser ensinar maquiagem, dar uma aula de matemática, ajudar na mudança de alguém... o que você souber fazer e quiser ensinar! ou trocar...) você pode acumular mais Time Money e trocar pelo que quiser. O contato com os outros será feito dentro do site e caso as duas pessoas não se conheçam, o site indica um lugar para o primeiro encontro. Você não precisa necessariamente trocar seu conhecimento com a pessoa que vai te ensinar algo, por isso a moeda de troca. Interessante, não?


Para conhecer mais sobre a rede, veja esse vídeo. A matéria explica tim tim por tim tim todo o processo:


Em tempos de muito trabalho e pouco dinheiro, esta é uma forma prática, interessante e mais humana de aprimorar conhecimentos, conhecer pessoas e fazer amigos. Avise a todos os que você conhece! Quanto mais gente na rede, mais conhecimento e diversão a gente vai ter!

Agora é só se cadastrar! Vai lá no site pra conhecer!

Para saber mais e se cadastrar:


P.S.: Aproveito para agradecer a Sofia, que foi quem me falou sobre a rede. Sofia, recebi o beijo! Outro pr'ocê!

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Fendi arrasa com coleção inspirada na água, criada por Karl Lagerfeld

Karl Lagerfeld, o Kaiser da moda, é um gênio incansável. Sua cabeça não para e quando pensamos que não pode surgir nada mais fantástico, ele se supera outra vez. Mundialmente conhecido por suas criações para a grife francesa Chanel, desta vez vou falar das suas criações para a maison italiana Fendi, inspirada em sua própria exposição fotográfica, The Glory of Water, aberta em Paris sobre fontes famosas.

Karl buscou criar com a organza camadas em degradê, que fossem leves o suficiente para criar um movimento suave, lembrando a leveza da água.



Fotos: FOTOSITE

Na segunda parte do show, Karl apresentou vestidos e casacos com recortes que lembravam componentes de hardware de computadores, como chips. Ele é um adorador da tecnologia.

Fotos: FOTOSITE

O grande destaque porém, ficou por conta do uso de peles. A Fendi, casa conhecida pela grande tradição na criação de casacos suntuosos de pele (inclusive para o cinema), decidiu ir no caminho contrário ao que sempre seguia e criou casacos, vestidos, blusas, casaquetos e saias de verão com recortes de pele aplicadas sobre tule, o que trouxe leveza e transparência às peças.

Fotos: FOTOSITE

As cores de destaque da coleção foram o pitanga, o azul, o branco e o negro.

Para admirar toda a beleza deste desfila, é preciso vê-lo em vídeo, então envio abaixo o desfile completo. Reparem nos sapatos, belíssimos, seguindo o degradê dos vestidos. Vejam também que as bolsas seguem a geometria das roupas. Brilhante!



Para saber mais sobre a Fendi e a nova coleção visite o site, siga a marca pelo Twitter, pelo Pinterest ou Facebook.



terça-feira, 1 de outubro de 2013

Verão: tempo de leveza

Sim, verão é sinônimo de sol, de calor, de agitação... e tudo isso pede uma alimentação leve. Sempre pensamos em roupas leves (que também são super importantes nesta época), mas não podemos nos esquecer de que o que comemos precisa ser também leve e saudável para que possamos seguir com o ritmo sem nenhuma indisposição pelo caminho.

Esta é a hora de pensar verde, mas também vermelho, amarelo, branco... deixe os alimentos marrons (como as frituras) de lado e dê preferência a frutas, verduras e legumes. Além do sabor delicioso e do frescor destes alimentos, vale lembrar que eles são muito ricos em vitaminas e água. O verão é a época do ano em que mais precisamos de hidratação e ingerir este tipo de alimento ajuda no consumo diário necessário de água.

Tá, você vai dizer que sabe disso tudo, mas que mesmo assim não se anima. Então vou dar algumas ideias de como tornar estes alimentos mais interessantes. Preparem seus estômagos!



Para o prato principal...


Ou para quem prefere um prato que dê "sustança"...


Para a sobremesa, que tal picolé de frutas? Só por as frutas com o suco na forminha e levar ao congelador!


Ainda no quesito sobremesa, que tal um creme de limão com frutas vermelhas?


E para quem não dispensa café nem licor, uma ideia pra lá de refrescante...



E então? Não foi uma boa ideia? Para quem ficou com água na boca, é só clicar no nome das receitas e o link os direcionará aos sites dos quais as fotos foram retiradas. Lá, todas as receitas são explicadas passo a passo.

Enjoy!

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

As mulheres que povoam a coleção do Centro Pompidou de Paris estão em Belo Horizonte



As grandes mulheres que povoam o mundo das artes e que revolucionam o universo feminino com suas obras podem ser vistas até outubro em Belo Horizonte. O CCBB - Centro Cultural Banco do Brasil - inaugurado na semana passada na capital mineira, no antigo prédio da Secretaria de  Segurança e Assistência Pública, traz para a sua abertura algumas das principais obras realizadas por mulheres do mundo inteiro e que fazem parte do acervo do Centro Pompidou de Paris. A mostra foi entitulada "Elles: Mulheres Artistas na Coleção do Centro Pompidou".

Entre estas grandes mulheres estão a cultuada pintora mexicana Frida Kahlo, que causou verdadeiro furor entre a própria equipe do Centro Cultural, quando chegou. Da artista podemos ver o delicado "The Frame", ou "Porta-retrato", uma tela pequena no tamanho (pouco maior que um palmo), como a maioria das telas de Frida, mas enorme em importância. Esta foi a primeira obra de um artista mexicano adquirida pelo Louvre de Paris. 


The Frame - Frida Kahlo


A tela em questão recebeu o nome de Porta-retrato por ter sido pintada em 2D. Frida pintou seu auto-retrato em uma tela de alumínio (que confere brilho à obra) e depois a emoldurou como um porta-retrato. Os pássaros e as flores que podemos ver foram pintados sobre o vidro, criando o efeito.

Também vamos encontrar várias artistas dos séculos 20 e 21, como Aurélie Nemours, Sonia Andrade, Anna Maria Maiolino, Lygia Clark, Sonia Delaunay... São fotografias, instalações, pinturas, esculturas e vídeos, todos mostrando a visão de mundo da mulher contemporânea. Temáticas como arte, sociedade, sexualidade, feminismo e modernismo são tratadas de forma viva e sem pudor, convidando o expectador a dar um mergulho na mente feminina.


Sem título n°4, da série Manequins - Valérie Belin

O caranguejo - Lygia Clark 

O edifício em que se encontra o CCBB também é uma obra de arte. Vale a pena programar uma tarde para passear por ali, ver as obras, ler um livro no pátio interno incrível que o edifício esconde de quem passa pela rua, e ainda ver o fim do dia chegar, para ver o ascender das luzes e admirar a beleza do vitral que representa a justiça iluminando todo o pátio. É deslumbrante e imperdível!

O prédio, antiga secretaria de Segurança e Assistência Pública de Belo Horizonte, localizado na Praça da Liberdade, foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA).


Para saber mais:

A exposição "Elles: mulheres artistas na coleção do Centro Pompidou" já se encontra aberta ao público e estará em BH até o dia 21 de outubro de 2013.

Visitação: de quarta a segunda-feira, das 9h às 21h. (Fechado às terças)

Local: CCBB- Centro Cultural Banco do Brasil - Praça da Liberdade

Acesso para deficientes físicos (rampas, elevadores e banheiros adaptados)

Entrada gratuita.



terça-feira, 13 de agosto de 2013

Dobradinha Na Trilha do Cinema: Seabiscuit - Alma de Herói e Pequena Miss Sunshine


Vocês devem ter lido a proposta acima e provavelmente agora estão se perguntando: o que o cavalo azarão pode ter a ver com a pequena e adorável menininha que queria ser miss? Eles, assim como suas famílias, têm muito a ver um com o outro.

O estalo me atingiu na semana passada. Coincidentemente eu havia visto um trecho de Seabiscuit há mais ou menos duas semanas atrás, e tinha me emocionado da mesma maneira pela milésima vez. Então na sexta -feira, o mesmo aconteceu com Pequena Miss Sunshine e de repente comecei a fazer paralelos entre os dois.

Para quem não conhece algum, ou mesmo os dois filmes, vou contar um pouquinho sobre o tema que tratam e em seguida mostro como estas duas histórias podem ser tão próximas.

Seabiscuit - Alma de Herói, conta a história de um cavalo (Biscuit), um jóquei de temperamento explosivo (Red Pollard), um treinador aposentado (Tom Smith) e um casal que recomeçava a vida após o marido (Charles Howard) ter perdido seu filho (do primeiro casamento) em um acidente de carro. O cenário é um Estados Unidos em crise profunda após a quebra da bolsa em 1929, o que deixou todo o país devastado pela desesperança.


A crise de 29 deixou milhões de desempregados pelo país e muitos perderam tudo o que tinham.

A história do filme começa em 1926, quando Howard perde seu filho, ainda criança em um acidente. A dificuldade de superar a perda leva a esposa a pedir o divórcio e tempos depois ele conhece Marcela Zabala, atriz que vivia em Tijuana e era cunhada de seu filho mais velho (estes dados não aparecem no filme). Marcela o encantou de imediato e em 1932 os dois se casaram. Howard encontrava diversão nas corridas de cavalos, que eram o que havia de mais emocionante naquela época e grandes estrelas de Hollywood também costumavam frequentar os jóquei clubs. 


Tom, Howard e Seabiscuit


Após o casamento, e com interesse em cavalos, Howard decidiu que queria participar das grandes corridas não só como espectador, mas sim que queria ter cavalos na corrida. Seu objetivo era vencer o Santa Anita Handicap, que até então era o grande prêmio da época. Foi aí que ele começou a comprar os cavalos que ninguém queria, e então encontrou Seabiscuit, o cavalo mais arisco de que se tinha notícia. 


Seabiscuit e Red Pollard

Para criar e domar tal cavalo, duas coisas eram necessárias: um ótimo treinador, e um jóquei tão bom quanto. É aí que entram Tom Smith e Red Pollard, que foi um menino abandonado após o início da maior crise que os Estados Unidos já tinham visto até então. De temperamento difícil, Red viu em Seabiscuit alguém tão machucado quanto ele e a partir disso uma amizade tão grande e valiosa surgiu que criou dois campeões.

Seabiscuit e Red Pollard em Aguas Calientes, México, 1938

Com muito treinamento e carinho, todas essas pessoas puderam curar suas dores: Howard encontrou um rapaz a quem pôde dar seu amor de pai; Red e Tom, até então dois solitários encontraram uma nova família e Seabiscuit foi o elo que uniu todos eles.


Biscuit se tornou um herói nacional, um símbolo de esperança.

O que torna o filme tão especial é que se trata de uma história real. Biscuit é um cavalo até hoje lembrado e um símbolo da esperança americana. Ele deixou de ser um cavalo difícil e indomável para se tornar um campeão. Lutou contra as adversidades (depois da corrida contra War Admiral - que até então era o campeão absoluto, Biscuit teve o tendão rompido e foi desenganado), e venceu. 

Abaixo, a cena da primeira corrida contra War Admiral, em Pimlico.


Aqui, a mesma corrida, na versão real.. Se observarem com calma, vão ver como a cena foi milimetricamente recriada no filme.




E esta é a corrida final em Santa Anita. Ela aconteceu pouco após a recuperação de Biscuit e também de Red, que havia sofrido um acidente (pode-se vê-lo na cama de hospital, na cena do filme logo acima) e havia sido, assim como Seabiscuit, desenganado pelos médicos. Contrariando qualquer previsão, aí abaixo temos os dois na pista. Assistam para saber o resultado!



Após o Santa Anita Handicap, Biscuit se aposentou, tornando-se o cavalo mais rentável do mundo e um mito nas pistas.


E é aí que entra a pequena Olive. Uma menininha que sonhava em ser miss e tinha uma família pra lá de complicada. Um irmão que se negava a falar; um pai que só pensava em trabalho; um tio gay, cujo trabalho de anos foi roubado e publicado por alguém que até então se dizia seu amigo; uma mãe cansada da vida de dona de casa e um avô, seu grande amigo e companheiro, que era quem mais dava atenção à pequena.



Quantas famílias não são assim, não é? Só que para eles tudo mudou quando a pequena Olive obteve a chance de participar de um concurso de miss infantil, o Pequena Miss Sunshine. Após uma discussão à mesa, que nos mostra todos os problemas da família logo no início do filme, fica decidido de que todos irão à Califórnia para que Oli possa participar do concurso. 

Para isso, eles decidem ir em uma kombi - que acabou se tornando o grande símbolo do filme - e ali dentro, após 24h de viagem, a família se transforma, pois todos os dramas são discutidos e resolvidos naquele espaço compacto e quente. 

Quando finalmente conseguem chegar à Califórnia, toda a família une suas forças para que Oli tenha a oportunidade de realizar seu sonho. A menina passa a simbolizar a esperança de que tudo pode dar certo, e mesmo que no meio do caminho a família tenha notado que a vitória era impossível para ela naquele concurso, para ela - e para eles - ela era a grande vitoriosa.





O vídeo abaixo é continuação da cena acima (desculpem, mas essa foi a melhor versão que encontrei). Olive vai se apresentar no palco com a dança que seu avô, que faleceu durante a viagem, ensinou a ela. É por isso que ela diz que o avô está no porta-malas.




No momento em que a família sobe ao palco, todos os problemas ficam para trás e eles redescobrem o prazer de ser isso mesmo: uma família. 

Se quiserem aprender a dança, aqui vai um passo a passo:



Deixo então a sugestão de dois filmes divertidos, tocantes e inesquecíveis para quem ama cinema. 

Divirtam-se!

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Estilo não quer dizer (necessariamente) exagero.

É isso mesmo. Estilo é algo muito diferente do que vemos geralmente nos blogs de streetstyle mundo afora. Hoje em dia todo mundo quer seu direito garantido aos 15 minutos de fama e aí vale todo tipo de exagero, seja uma super mistura de estampas ou a utilização de acessórios que até poucos meses atrás ninguém sonharia em usar, porque não eram moda.

Moda é aquilo que é ditado por quem faz as passarelas do mundo. Estilo é o que você dita como certo para você mesmo, porque te faz sentir bem.

Não quer dizer que quem tem estilo não siga moda; quem tem estilo adapta a moda (porque todo mundo gosta de se renovar) ao que já tem no armário e rejeita aquilo que não favoreça de forma alguma. Para isso, é importante conhecer bem o seu corpo e o que te emociona. Acredito piamente que somos o resultado de tudo o que mexe intensamente com a gente. Já reparou como pessoas delicadas e sonhadoras costumam deixar que isso transpareça na forma como se vestem e se penteiam? O mesmo acontece com pessoas extremamente sexy, ou clássicas ou modernas. É aí que entra o estilo: ele torna possível a transformação de quem nós somos por dentro em quem nós somos por fora. 

Muitas vezes, é possível adaptar um item da moda a vários estilos diferentes, como vemos aí abaixo.

Peplum, em uma versão delicada e suave
Imagem: Lauren Conrad

Peplum em versão super rebuscada, com renda
Imagem: Wendy Nguyen

Você pode optar por um estilo masculino tradicional, com tecidos tradicionalmente masculinos...


... ou pode escolher um traje masculino com tecidos, cores e acessórios bem femininos!

Imagem: The Locals

Até itens tradicionais podem ter várias versões como a clássica jaqueta de couro.

Jaqueta de couro Gareth Pugh

Jaqueta de couro em um dos cortes mais tradicionais

O melhor do estilo é que você também fica esperta(o) na hora das compras. Quanto mais você se conhece, mais fácil fica identificar, entre milhões de itens diferentes, aquilo que vai cair perfeitamente em você. O resultado é um armário enxuto (você não vai precisar de milhões de peças para compor um look, porque vai saber misturar o que você tem para criar inúmeras possibilidades) e dinheiro no bolso!

Pense nisso!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

O bicho da vez é a Coruja!


Depois de tanta onça, zebra e cobra nos últimos anos, a moda se decidiu por seguir um  caminho mais... leve. Talvez por isso estejamos vendo tantas peças inspiradas em corujas por aí. Não percebeu? Comece a olhar com mais calma para as vitrines e prateleiras, principalmente de lojas de acessórios e você vai se dar conta de que elas estão por toda parte.

Repare nos editoriais de moda:



Brincos Caterina Zangrando - Glamour Espanha Abril 2013

Nas vitrines:
Um dos lugares mais fáceis de se perceber isso é na loja Accessorize, franquia londrina que faz o maior sucesso aqui no Brasil. A loja recebeu uma revoada delas, de todos os estilos, tamanhos, materiais e cores. Dá só uma olhada:



A Swarovski também tem a sua versão:




Nos pulsos, dedos e pescoços antenados:

Bracelete ASOS (retirado do blog Rockbleeder, que também fez uma matéria gigante sobre acessórios em forma de coruja!)

Anel retirado do mesmo blog 


Outro anel lindo de morrer do site Moonsoon.co.uk


                                                              O colar faz o look!

Nos celulares:

Pingente para celular


Pingente para headphone de smartphones


Ela pode ser também a capa do seu telefone :)


Na decoração:


Abajour Coruja (aliás esta imagem foi retirada de uma matéria sobre os seis melhores objetos de decoração inspirados em corujas do site Homes & Antiques)


Uma bela jarra de biscoitos de louça para dar personalidade à sua cozinha...


Ou ainda corujas de louça para segurar seus livros...

E para vocês se inspirarem, algumas fotos de corujinhas que eu encontrei por aí...

Se a roupa é básica, o colar pode se destacar ainda mais...

...ou pode ajudar a criar um look suave harmonizando com os mesmos tons da roupa!



A bolsa de coruja me lembrou a da blogueira Joana do blog Um Ano sem Zara



Vejam só que charme este casaco de lã cheio de corujinhas! Para uma garotinha fashion!

Quem disse que a coruja não pode se dar bem com a onça?

Pode também ser a peça principal do visual

Para as mais clássicas, que tal um relógio de bolso?

Ou um vestido e só.


Para quem não sabe, a coruja é um símbolo de conhecimento e sabedoria. Seja uma menina sabida e corra já para conseguir a sua!

PS: Depois de ver este post, meu namorado me mandou uma coisa tão linda que eu não resisti e vou postar aqui pra vocês também. Besos, leitores e leitoras queridas!



Para saber mais:

Accessorize

Caterina Zangrando