Classe, elegância e beleza.
As imagens já dizem tudo.
O que procura uma Consultora de Imagem? Estilo, exclusividade, arte, moda, tudo sem afetação.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Frase do dia
"Moda se pode comprar. Estilo é algo que se deve possuir."
Edna Woolman Chase
Editora chefe da revista Vogue entre 1914 e 1952.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Você viu aqui primeiro: Anjos
Na semana passada fiz um post sobre a sensação pós-vampiros, os Anjos. Agora a VEJA vem comprovar o que eu disse com a matéria de capa "O anjo é pop".
Capa da revista VEJA de 22 de dezembro de 2010
Além de traçar uma evolução do mito angélico, a matéria comenta a mudança sofrida por estes seres nos novos thrillers, se transformando em seres um pouco mais... carnais. Hoje os anjos são mais obscuros, não sendo tão próximos à imagem de seres iluminados que conhecemos desde crianças.
A matéria principal sobre anjos
Acho isto uma pena, se pensarmos no mundo em que vivemos hoje. Precisamos de um pouco mais de alento e ver os anjos como seres capazes de cometer maus atos nos tira um pouco de esperança com relação à salvação e paz que eles prometem. Por outro lado, por ser naturalmente impossível um relacionamento amoroso entre estes seres de luz (não tão iluminados assim na nova safra de romances adolescentes) e humanos, fica fácil sugerir o quão emocionante pode se tornar a história.
Vai apostar?
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
As cores do Reveillon
O novo ano já está batendo à porta e chega a hora de as meninas pensarem em qual cor de calcinha ou roupa usar na virada.
Tenho duas sugestões e uma dica para vocês. A primeira sugestão é a nova coleção de calcinhas da Hope, com as cores mais buscadas e uma etiquetinha holográfica com o símbolo correspondente: Vermelho paixão, branco paz, amarelo dinheiro e verde sorte. Elas ainda vem numa caixinha linda. Bom presente de natal para primas, amigas, irmãs... Cada uma custa R$ 29,00.
Calcinhas Hope - desejos de ano novo - R$ 29
A segunda sugestão são as pulseiras da Ag Guerreiro, a linha prata da joalheria Guerreiro. São cordões coloridos com pingentes com símbolos universalmente queridos - e ainda um toque de moda.
Pulseiras Ag Guerreiro - Vendidas na loja do Shopping Iguatemi
É aí que entra a dica. A joalheria é de São Paulo e nem sempre dá prá fazer uma viagem prá lá, ainda mais no fim de ano corrido. Que tal então ir ao armarinho mais próximo, comprar um monte de fitas coloridas e pendurar seus pingentes preferidos? Dá prá fazer com os símbolos do Reveillon ou com os seus preferidos! Ainda fica um acessório bem verão prá desfilar na praia!
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Quer bons descontos nas compras de natal? Vá de Passaporte Savassi
Ontem à noite fui dar uma voltinha na Savassi e na Folie eu descobri uma novidade. Acabou de sair uma nova edição do Passaporte Savassi para o natal!
Para quem não conhece, este livrinho é um guia de descontos das lojas associadas da região. Promoções como a do California Coffee (compre um prato durante o almoço e ganhe um de mesmo valor para seu acompanhante) ou da Rose is Rose (15% de desconto para pagamento em dinheiro, cheque e cartões de débito / crédito + desconto no estacionamento) são grandes incentivos para sair da montoeira de gente que circula nos shoppings nesta época do ano e descobrir lojas novas, com produtos diferentes dos que estamos acostumados nos grandes centros comerciais, além do divertimento de andar ao ar livre vendo gente bonita!
O passaporte Savassi é este aqui
Um dos exemplos. Cada vale-desconto deve ser preenchido e entregue no ato da compra para validar a promoção.
Se for à Savassi, procure o selo do Passaporte na vitrine e peça o seu!
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Das trevas à luz: os anjos estão chegando...
Depois de uma longa temporada de sombras e pescoços mordidos, uma lufada de ar fresco leva a escuridão e nos apresenta o que promete ser o sucesso do ano que vem: os anjos.
A novidade chegou pé ante pé na Europa e Estados Unidos e agora bate asas por aqui. Em um passeio pela Fnac do BH Shopping pude contar doze novos títulos sobre anjos, entre eles o que promete ser a nova saga estilo Crepúsculo - Beijada por um anjo - e Angeologia, de Danielle Trussoni. O primeiro conta uma história semelhante ao famoso romance vampiresco. Uma adolescente se apaixona por um anjo e precisa enfrentar os problemas de sua mortalidade para poder ficar com ele; o segundo conta sobre a luta travada por Nefilins (filhos de anjos e humanos) para dominar o mundo e mescla elementos bíblicos, míticos e históricos. Promete ser a sensação da literatura angélica.
Angeologia - Livro de Danielle Trussoni
Acho interessante este ciclo de anjos e vampiros. Há anos atrás houve um sucesso estrondoso quando foi lançado "Entrevista com o Vampiro" e só ouvíamos falar sobre estes dentuços. Depois a febre passou e neste ano eles voltaram com energias renovadas. Quando eles se vão, os anjos chegam.
Tom e Brad prontos para morder pescocinhos apetitosos...
Estes seres alados são queridos por mim desde sempre. Acredito até que causem mais simpatia entre as pessoas, pois tem uma aparência suave, trazem mensagens de paz e esperança e são uma ligação mais próxima de Deus (tudo o que precisamos agora, não é mesmo?). Todos nós ouvimos quando crianças que um anjinho da guarda tinha sido designado para cuidar de nós quando nascemos e que ele nos acompanharia até o dia de nossa morte. Eles tornam-se assim uma espécie de irmão gêmeo ou amigo imaginário.
Outro dia eu conversava com um amigo rockeiro sobre fé e ele me contou que conversa com o anjo dele todas as noites. Achei o máximo! Pensava que era só eu, mas fui percebendo que mais pessoas têm esta ligação íntima com estes seres alados.
Nos anos 90 houve uma explosão de anjos nos Estados Unidos. Estavam nos filmes, nas ruas, nos teatros, na TV. Um dos maiores sucessos foi uma peça da Broadway chamada Angels in America, em que um anjo descia à Terra para consolar um paciente terminal de Aids. Teve uma repercussão tão grande que se transformou em série da HBO mais tarde.
Nos anos 90 houve uma explosão de anjos nos Estados Unidos. Estavam nos filmes, nas ruas, nos teatros, na TV. Um dos maiores sucessos foi uma peça da Broadway chamada Angels in America, em que um anjo descia à Terra para consolar um paciente terminal de Aids. Teve uma repercussão tão grande que se transformou em série da HBO mais tarde.
Por aqui pudemos ver o seriado Touched by an Angel (Tocado por um anjo) em que uma anja, sua superiora e o anjo da morte vinham à Terra em forma de humanos para ajudar pessoas em problemas e revelavam sua identidade no final para que a pessoa encontrasse o perdão e o alívio para suas dores.
Quase 10 anos depois eles reaparecem na literatura, no cinema (vem aí o filme Legacy, já lançado nos EUA), na música (veja o novo clip de Michael Jackson e Akon abaixo) e na moda. Plumas e estampas de asas e penas tem sido frequentes nas passarelas. Este mês a revista Elle trouxe esta tendência como destaque e deu o título "Asas do Desejo", alusão ao grande sucesso de 1987 do diretor alemão Win Wenders.
A matéria da Elle de dezembro
A cena mais famosa do filme "Asas do Desejo", quando o anjo contempla a Terra do alto de uma torre.
Eles ainda aparecerão em acessórios, roupas, maquiagem... Tudo suave e etéreo.
O clássico Angel de Thierry Mugler
Pucci - verão 2010
Colar de cristal CC Skye
Anel de cristal CC Skye
Ontem à noite tive um último encontro com anjos: o novo clip de Michael Jackson e Akon está cheio deles!
Akon e Michael ...
... sendo observados pelos anjinhos renascentistas de Rafael de Sanzio.
Fiquem de olho, pois eles podem estar mais perto do que você imagina!
Para saber mais:
Angels in America: http://www.hbo.com/movies/angels-in-america/index.html
Touched by an Angel: http://www.touched.com/touched05/index.php
CC Skye: http://www.ccskye.com/shop.php?pag=0
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Os grandes da moda estão chegando!
A cada ano que passa é maior o número de grifes chegando ao país. Este ano foi muito celebrada a inauguração da loja de Diane von Furstenberg e em dezembro três novas marcas prometem sacudir o país: Kate Spade (já inaugurada), Pucci e Jimmy Choo.
O investimento na abertura de lojas deste porte no país mostra que o Brasil é um consumidor antenado de moda. Lojas enormes tem tomado conta dos shoppings Iguatemi e Cidade Jardim - além da Oscar Freire - nos últimos anos e feito a felicidade de muitos consumidores que antes tinham que viajar para o exterior para conseguir produtos grifados.
Uma curiosidade: o Brasil é o único país no mundo em que se pode comprar numa grande grife e parcelar. No resto do mundo são feitos apenas pagamentos únicos. As maisons perceberam que o parcelamento é quase uma tradição no país e adotaram a técnica para fazer seus clientes felizes.
Abaixo, os anúncios de chegada das maisons e uma matéria da Elle de dezembro sobre Kate Spade.
Um gênio da estamparia italiana
Um dos quatro grandes nomes da atualidade em sapatos femininos
O grande tchan são as cores!
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Relógios super coloridos!
Chegou o verão e com ele uma explosão de cores! Seguindo esta onda, Reinaldo Lourenço lança em parceria com a Mondaine um relógio divertido, que muda pulseiras e caixas, chamado muito apropriadamente de Twist.
Ele vem em um kit que contém um relógio completo, quatro pulseiras adicionais, quatro aros e quatro caixas extras. Ele ainda tem adesivos para colorir o mostrador. Você muda de acordo com o humor do dia!
Muito apropriado para o carnaval. Pensando bem... quem vai querer saber de hora no meio da folia, né?
Custa R$ 149,00
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Clogs - será que eu vou usar isso?
De uns anos para cá eu tenho passado por uma situação recorrente: eu vejo alguma coisa que a moda lança, penso "nunca vou usar isso! Acho que não me acostumaria..." e pouco tempo depois eu estou feliz desfilando com a tal peça / acessório. Claro, não acontece com tudo. Tem coisas que realmente não gosto, mas tem coisas que são uma grata surpresa.
Isso aconteceu com a calça cenoura e com a cintura alta. Eu sempre gostei de cintura no lugar e detestei cintura baixa, mas não chegava a cogitar uma cintura realmente alta. A minha primeira foi uma Vide Bula que eu comprei num bazar de fim de ano. A cintura era alta, mas a calça é bem básica, sem lavagem extravagante, mais escura e perna reta. Me apaixonei. Uso pelo menos duas vezes por semana. É voltar para o armário e já está comigo de novo. Vai além do estilo, é mais uma questão de conforto. Eu sei que se eu tiver que agachar no meio da rua, ninguém vai ver mais do que deve.
O que me bloqueava quanto à cintura alta era a minha altura. Eu tenho 1,60m e sou do tipo mignon. Pensava se não ia ficar menor ainda. Venci o medo e comprei outra calça deste tipo, super clara e cintura altíssima e marcada. Uso com camisetinha e capricho no cinto largo. Completo com sapatilha, porque saltos altos não me convencem. Como geralmente não uso cores contrastantes (não foi o caso da produção montada acima), a sensação de achatamento não acontece.
A calça cenoura não foi definitivamente um problema. Nos anos 90, quando comecei a me arrumar mais para sair, esta foi uma das primeiras peças a entrar no meu armário. A questão com ela foi mais um "será que eu volto a usá-la?" Voltei. A calça não aperta, não incomoda e dá um ar elegante. Também dá mais recheio a quem não tem (não era exatamente meu caso)! Acho que ela dá uma sofisticada em qualquer visual, mesmo que você tenha muita preguiça de escolher a roupa. O que eu gosto nela é que como eu não sou chegada em vestidos - ter eu tenho, mas nunca uso - ela acaba virando quase um curinga no guarda-roupa. Ela não é definitivamente um jeans básico. Você vai estar arrumada com uma camiseta, uma sapatilha - e quem sabe - um cinto. Elegante por pouco.
Existem ainda aqueles elementos que retornam de vez em quando como "a moda do momento", mas que prá quem ama é um alívio, pois fica mais fácil encontrar nas lojas. Foi o caso das tachinhas rock que ainda podem ser vistas em algumas vitrines. Todo mundo diz que já cansou, mas eu continuo amando, pois tem muito a ver comigo. É o tipo de coisa que as pessoas vêem e se lembram de mim. Neste caso o elemento em questão deixa de ser moda e se transforma em identidade. Este é o barato da moda. Eu não deixo o meu estilo para usar o que está na moda. Eu adapto algumas coisas da moda para o meu estilo. Eu uso a minha calça de cintura alta com cintão largo de tachas, o mesmo cinto que pode marcar cintura de uma chemisier risca de giz ou mesmo jeans. Eu também posso usar minha calça cenoura com uma camisa branca clássica e carteira de tachas. O elemento de estilo pessoal (as tachas) pode se adaptar a vários momentos da minha vida e marcar minha identidade.
Aí chegam as clogs. Todo mundo olha com estranheza, pensa um bocado, acha feio. Depois se acostumam tanto a ver, que acabam experimentando, algumas pessoas acabam amando. Eu continuo detestando. Não tem nada a ver comigo. Não é porque Lagerfeld desfilou este sapato na Chanel, que vou me sentir tentada a experimentar. Na verdade as clogs me remetem aos anos 70, que são o retrato do que acho mais feio na moda. Só salvo o look safári de YSL e as pantalonas. Isso não quer dizer que as clogs não possam ter a cara de muita gente. Isso é estilo, mas não é o meu.
As clogs, eu não vou usar. Mas quem sabe você não vai... e vai amar?
Uma das minhas escolhas: jeans de cintura alta (este é Forum) e camiseta branca básica com acessórios transados! O bolero é da Studio V.
Aqui os acessórios em destaque: Tênis New Order, tiara de flor da Jey e cinto duas voltas de couro/tachas e corrente (trouxe de um bazar em São Paulo).
Outro look com calça de cintura alta: a calça é Opção, cinto de uma loja da Savassi, Oxford Arezzo, camiseta Violeta Skate Rock e bracelete Francesca Romana Diana
Aqui, os acessórios em destaque. Apareceu uma tiara que comprei por R$ 15 numa lojinha do meu bairro.
O que me bloqueava quanto à cintura alta era a minha altura. Eu tenho 1,60m e sou do tipo mignon. Pensava se não ia ficar menor ainda. Venci o medo e comprei outra calça deste tipo, super clara e cintura altíssima e marcada. Uso com camisetinha e capricho no cinto largo. Completo com sapatilha, porque saltos altos não me convencem. Como geralmente não uso cores contrastantes (não foi o caso da produção montada acima), a sensação de achatamento não acontece.
A calça cenoura não foi definitivamente um problema. Nos anos 90, quando comecei a me arrumar mais para sair, esta foi uma das primeiras peças a entrar no meu armário. A questão com ela foi mais um "será que eu volto a usá-la?" Voltei. A calça não aperta, não incomoda e dá um ar elegante. Também dá mais recheio a quem não tem (não era exatamente meu caso)! Acho que ela dá uma sofisticada em qualquer visual, mesmo que você tenha muita preguiça de escolher a roupa. O que eu gosto nela é que como eu não sou chegada em vestidos - ter eu tenho, mas nunca uso - ela acaba virando quase um curinga no guarda-roupa. Ela não é definitivamente um jeans básico. Você vai estar arrumada com uma camiseta, uma sapatilha - e quem sabe - um cinto. Elegante por pouco.
Existem ainda aqueles elementos que retornam de vez em quando como "a moda do momento", mas que prá quem ama é um alívio, pois fica mais fácil encontrar nas lojas. Foi o caso das tachinhas rock que ainda podem ser vistas em algumas vitrines. Todo mundo diz que já cansou, mas eu continuo amando, pois tem muito a ver comigo. É o tipo de coisa que as pessoas vêem e se lembram de mim. Neste caso o elemento em questão deixa de ser moda e se transforma em identidade. Este é o barato da moda. Eu não deixo o meu estilo para usar o que está na moda. Eu adapto algumas coisas da moda para o meu estilo. Eu uso a minha calça de cintura alta com cintão largo de tachas, o mesmo cinto que pode marcar cintura de uma chemisier risca de giz ou mesmo jeans. Eu também posso usar minha calça cenoura com uma camisa branca clássica e carteira de tachas. O elemento de estilo pessoal (as tachas) pode se adaptar a vários momentos da minha vida e marcar minha identidade.
Aí chegam as clogs. Todo mundo olha com estranheza, pensa um bocado, acha feio. Depois se acostumam tanto a ver, que acabam experimentando, algumas pessoas acabam amando. Eu continuo detestando. Não tem nada a ver comigo. Não é porque Lagerfeld desfilou este sapato na Chanel, que vou me sentir tentada a experimentar. Na verdade as clogs me remetem aos anos 70, que são o retrato do que acho mais feio na moda. Só salvo o look safári de YSL e as pantalonas. Isso não quer dizer que as clogs não possam ter a cara de muita gente. Isso é estilo, mas não é o meu.
Clog Chanel
Muitos modos de usar
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Linda por baixo dos panos!
Esta vai para as meninas que curtem lingerie linda e para os namorados bacanas e inspirados que as presenteiam com elas. Fuçando a net achei uma marca super bacana, com peças superconfortáveis, divertidas, delicadas e femininas na medida certa: nem adolescente demais, nem mulher madura demais. Ótimas para nós que estamos perto ou já chegamos nos 30!
Estou falando da Mimo Calçolas (até o nome é fofo!), marca criada em 2007 e que desde então enfeita os corpinhos brazucas! O que eu mais gostei é que a marca tem muita personalidade.
Para vocês terem uma idéia do que estou falando, aqui vão alguns modelos:
Onde encontrar:
Aqui em BH você encontra na Santa Liga, ali na Av. Cristóvão Colombo, 607 - Savassi.
Tel: 3071-4232
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Inveja é prejudicial à saúde
Hoje eu recebi um email de uma amiga dizendo que Tommy Hilfiger tinha feito uma declaração preconceituosa contra negros, latinos e asiáticos. Na tal declaração Tommy dizia que se soubesse que estas pessoas usariam sua roupa, não faria produtos tão bons. O email dizia ainda que Oprah havia perguntado ao designer se a declaração era verdadeira e que ele tinha confirmado. O email é este que segue abaixo:
Oprah Winfrey, num de seus programas mais recentes, entrevistou Tommy Hilfiger, estilista cuja marca leva seu nome. No show, Oprah lhe pergunta se ele tinha feito o seguinte comentário: 'Se eu soubesse que os negros americanos, os judeus, os latinos, espanhóis, venezuelanos, cubanos, os argentinos, chilenos, mexicanos, bolivianos, peruanos, brasileiros e os asiáticos comprariam minha roupa, não a teria desenhado tão boa. Desejaria que esse tipo de gente não comprasse minha roupa, pois ela é feita para gente caucásica, de alta classe... e preferiria doar aos porcos...' Ante a pergunta de Winfrey, se ele tinha feito tão crua afirmação, Hilfiger respondeu com um simples e sucinto SIM. Também admitiu seu ódio pelos judeus e sua admiração por Hitler. Imediatamente depois, Oprah lhe exigiu que abandonasse seu show. O email ainda sugere que deixemos de comprar roupas de TH. Sugestão: Vamos-lhe dar o que ele está pedindo. Não compremos sua roupa, de tal maneira que não siga lucrando de nós, que sua fabrica vá à falência. Envie este mensagem a todas as pessoas que podem estar fazendo a fortuna desta pessoa que fomenta o ódio, a discriminação e o racismo entre outros. Simplesmente não compremos suas criações. Vamos fazer deste email uma corrente que não fique um latino sem ler e reenviar este email; vamos demonstrar a este individuo do que são capazes os latinos.... os judeus... os africanos...espanhóis e t odo ser humano inteligente. |
Curiosa e espantada com tal email, fui pesquisar prá ver se isso era mesmo verdade. Dois cliques no YouTube me provaram que não. O mais interessante é que o email trazia uma foto de Tommy no programa da Oprah, o mesmo programa em que eles desmentem o boato. Oprah diz que aquela foi a primeira vez em que Tommy esteve em seu show e que já ouvia tal boato há anos, sendo que inicialmente o email falava somente de negros. Para desmentir tal mensagem, vejam o vídeo abaixo.
Como é triste perceber que existem pessoas que tentam destruir a imagem de outras sem dar a cara. Claro, isso é coisa de gente baixa. Com certeza a pessoa sabe que está errada e o faz por inveja.
Algo que sempre faço quando recebo estes emails é procurar descobrir se são mesmo verdade. Pode ser sobre um estilista, sobre o Mc Donald's ou o mendigo que não é mendigo e tem carrão importado. Uma simples análise da imagem mostra que o famoso "rato no sorvete de baunilha do McDonald's" na verdade foi jogado em cima da bancada de um escritório (desde quando quiosque de McDonald's tem fax???); mostra também que o mendigo de carrão importado mora nos EUA (só olhar as placas de carros e a sinalização, além dos outdoors prá ver que está tudo em inglês), ou ainda fazer uma pesquisa no YouTube ou no Google, como eu fiz.
Antes de repassar é bom ter um pouco de bom senso e não se deixar levar pela raiva alheia. Podemos estar prejudicando alguém simplesmente porque uma pessoa que nem conhecemos tem raiva dela. Chega de disseminar o ódio. Já tem de sobra no mundo.
Bom fim de semana a todos!
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Cadernos para que te quero!
Eu sempre fui apaixonada por artigos de papelaria. Sou capaz de entrar em uma loja e passar horas namorando cadernos, canetas, furadores especiais, cartões...
A paixão herdada da minha mãe me faz sempre buscar novos produtos. Sempre tenho uma ótima desculpa para comprar mais um bloquinho de notas ou uma caixa de lápis de cor. O mais bacana é que de uns tempos prá cá eu tenho notado que mais e mais pessoas têm manifestado essa paixão por artigos especiais e que as empresas têm buscado desenvolver linhas mais sofisticadas.
Tudo começou há alguns anos, quando a mítica Moleskine ressurgiu das cinzas com seus produtos maravilhosos brilhando em papelarias da Europa. Para quem não conhece, os cadernos moleskine foram produzidos por uma família francesa de encadernadores por mais de um século e atenderam clientes como Vincent van Gogh, Ernest Hemingway e Pablo Picasso. Talvez o que tenha feito com que fossem os preferidos dos artistas tenha sido a simplicidade e a praticidade: cadernos em um tamanho prático, que cabem no bolso, de capa preta e tira elástica que permite guardar papéis dentro; Talvez tenha sido o lugar em que eram vendidos: eles estavam disponíveis nas papelarias frequentadas por artistas de Paris.
Milhões de motivos para comprar um. Ou dois. Ou três...
Nos anos 80 a produção do caderno cessou, só voltando - triunfalmente! - a ser produzido em 1997 , após a compra dos direitos por um fabricante milanês. É aqui que tenho que dizer que amo os italianos. Sempre sabem valorizar as coisas boas da vida.
Hoje a Moleskine tem uma linha gigantesca de produtos, desde cadernos sem pauta, até cadernos para músicos, guias de viagem, cadernos porta-arquivo, cadernos de desenho e até para aquarela. Outra coisa que adoro: todos têm um bolsinho interno para guardar cartões e papéis soltos!
Sonho de consumo. Quero todos!!!
O sucesso mundial foi estrondoso, fazendo com que este caderninho se tornasse objeto de desejo. Como não era muito fácil encontrá-lo por aqui - e quando encontrávamos nem sempre tinha um preço razoável - algumas marcas nacionais decidiram investir mais neste estilo. No YouTube vocês podem encontrar centenas de artistas mostrando seus cadernos e sua arte em vídeo. Para passar horas em frente ao pc...
Uma marca que eu gosto muito é a Cícero Papelaria. É uma empresa de São Paulo que fabrica modelos básicos, de capa preta e tira elástica, até modelos encapados com tecidos coloridos. Eles têm agendas, cadernos com pauta, sem pauta e um tamanho bem prático. São lindos, de qualidade excelente e um preço muito bom! Comprei dois de tecido (um vermelho e um azul) na Leitura (livraria tradicional de BH) por mais ou menos R$ 30 cada.
Um dos vídeos mais bacanas da Moleskine!
Uma marca que eu gosto muito é a Cícero Papelaria. É uma empresa de São Paulo que fabrica modelos básicos, de capa preta e tira elástica, até modelos encapados com tecidos coloridos. Eles têm agendas, cadernos com pauta, sem pauta e um tamanho bem prático. São lindos, de qualidade excelente e um preço muito bom! Comprei dois de tecido (um vermelho e um azul) na Leitura (livraria tradicional de BH) por mais ou menos R$ 30 cada.
Isto é um sonho! Uma das estantes da loja Cícero em São Paulo!
Uma coisa que gosto muito na Cícero... Capas e elásticos coloridos!!
Também há os cadernos da Tilibra, mais fáceis de encontrar em todo o país. Eles também seguem a linha dos cadernos Moleskine e o bacana é que tem algumas cadernetinhas pequenas, para carregar no bolso ou na bolsa. Ótimos para ter um caderninho para notas rápidas, que não pesa e não ocupa espaço. Os preços variam de acordo com o tamanho e a utilidade, mas estão nesta faixa de R$ 30 os cadernos mais básicos de tamanho médio.
Caderno Tilibra sem pauta
Caderno Tilibra - bolso interno
Não posso dizer que um é melhor que o outro. Cada pessoa tem um desejo, cada pessoa gosta de uma cor. O melhor é procurar em grandes e pequenas livrarias, descobrir produtores que fazem cadernos lindos e quase únicos e assim descobrir onde você guardará sua história!
Ah! Outra dica boa! Procurem em lojinhas de museus. Sempre encontrarão cadernos inspirados em artistas renomados, com capas lindas e preço ótimo! Para guardar e presentear.
PS: Os sites de todas as marcas citadas aqui estão linkados no texto. Beijo!
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Livro-desejo da Pucci
A Pucci, em parceria com a editora alemã Taschen, acaba de lançar uma peça que todas as fashionistas vão querer, mas somente quinhentas terão a sorte de ter. Não, não é um vestido nem um acessório. É um livro especial, contando a história da marca italiana.
Existem duas versões. Uma para as plebéias, com a história da marca e fotos incríveis. A outra, para as quinhentas privilegiadas, contará ainda com um tecido vintage original e quatro desenhos originais, feitos pelo próprio Emilio Pucci e selecionados nos arquivos da casa italiana de moda! Esta segunda versão vem dentro de uma caixa de acrílico, uma verdadeira caixinha de jóias.
As cópias especiais serão numeradas e assinadas por Laudomia Pucci, filha do estilista. Foi ela quem deu continuação à empresa após a morte de seu pai em 1992.
Ah, o precinho deste must-have: US$ 1.000,00. Só prá quem pode...
Ah, o precinho deste must-have: US$ 1.000,00. Só prá quem pode...
Para saber mais:
Taxi Driver em edição especial
A Editora alemã Taschen acaba de lançar uma edição especialíssima em homenagem a Steve Schapiro, fotógrafo oficial do filme Taxi Driver.
Steve foi o fotógrafo escolhido para trabalhar no set de filmagens do clássico do cinema que consagrou Robert DeNiro nos anos 70. A maior parte das fotos feitas nos sets (95% delas) não tinha sido apresentada ao público até hoje, quando a Taschen resolveu publicar uma edição de colecionador contendo as tão misteriosas fotos. A edição é limitada a 1.000 cópias, numeradas e assinadas por Schapiro e com préfácio de ninguém mais ninguém menos que Martin Scorsese.
A má notícia é que cada exemplar custa US$ 700,00. Para sonhar.
Para ver mais fotos:
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
O buraco no muro
Como este blog é um espaço para falar de tudo, hoje vamos falar de educação.
O vídeo postado abaixo é sobre a iniciativa da empresa NIIT que trabalha com tecnologia digital. A empresa instalou um computador no muro de sua sede em Nova Delhi, o qual pode ser usado por qualquer pessoa que esteja passando por ali. Este computador está ligado à internet e permite o acesso à rede para crianças e adultos de uma região pobre desta cidade da Índia.
O sucesso do projeto foi tanto que a empresa instalou novos computadores em outras regiões de Nova Delhi. A maioria dos usuários é de crianças, que tem aprimorado seus conhecimentos e expandido seus horizontes por conta de um projeto maravilhoso de inclusão, não só digital, mas também social, levando em conta a pobreza do país e ainda o fato de mulheres não terem as mesmas oportunidades dos homens.
Vejam o vídeo e divulguem! Vale muito a pena!
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Melhor e pior vestidas do MTV EMA 2010
Aconteceu há alguns dias a premiação européia da MTV e os cantores e celebridades do momento compareceram em peso. O mau gosto também. Algumas celebs estavam assustadoramente estranhas como Rihanna e Taylor Momsen, mas outras vem melhorando seu estilo como Shakira. Para dar uma idéia, posto aqui algumas fotos para que vocês vejam como uma roupa pode elevar ao status de diva ou destruir a imagem de alguém.
Katty Perry apareceu bem divertida. Por encarnar o estilo Pin-up, ninguém espera que ela apareça com um look normalzinho. O vestido parece o da Pedrita, mas combina bastante com ela que faz estilo "bonequinha de desenho animado". O contraste do vermelho com o azul do sapato também ficou muito bonito!
Eva Longoria foi a apresentadora da noite. Escolheu um supercurto ( Georges Hobeika) para chegar ao evento. Notem que o vestido tem vários detalhes de recortes e drapeados e equilibra a proporção supercurto embaixo e mangas em cima. Eva fez a coisa certa: escolheu um escarpin quase básico (tem um laço atrás) e nada de jóias. Desta forma o vestido brilha e ela também! Veja como as pernas bem torneadas e à mostra fazem com que ela pareça muito mais alta.
Detalhe do sapato de Eva, um Brian Atwood.
Outro detalhe: a maquiagem é bem natural. O único traço forte é o lápis que delineia todo o olho, mas a sombra é quase da cor da pele dela, assim como o batom nude. O brilho fica por conta de um pouquinho de iluminador na face.
Miley Cyrus
Miley Cyrus tem acertado muito em suas escolhas ultimamente, na tentativa de deixar Hannah Montana para trás, mas desta vez ela não conseguiu por conta de um detalhe. Miley não é muito pequena - tem 1,68cm de altura - mas escolheu um vestido muito comprido, cheio de babados, chegando até o pescoço e ainda por cima branco (D&G) para este evento. O vestido é maravilhoso, chama muito a atenção e foi feito prá brilhar nos detalhes. Miley deveria ter prendido os cabelos, porque muitos destes detalhes estão próximos à cabeça (babados, gola, flor, laço). O cabelo solto dá a sensação de achatamento e esconde a parte mais bonita da roupa, inclusive o grande decote nas costas.
Dica: Este é o tipo de roupa que uma baixinha deve sempre evitar pois vai parecer mais achatada com tanto pano em cima. Melhor seria um vestido com um pouco de decote e mais curto, ou pelo menos mais reto, sem tantos detalhes.
Shakira
Shakira ficou muito bem no vestido curto e brilhante. Por ter somente !,55cm de altura, os vestidos curtos equilibram a proporção e fazem com que ela pareça maior. O sapato mais aberto no peito do pé e com salto bem alto ajuda neste equilíbrio. Detalhe: o decote é gigante, só prá quem pode e em raríssimas ocasiões! É preciso ter estilo prá "segurar" um visual destes.
Rihanna
O vestido escolhido por Rihanna para este evento - um Marchesa - foi um pouco demais. Está bem, as celebridades exageram bastante, mas exagero por exagero, o de Katty Perry tem mais a ver com o EMA. A escolha de Rihanna é mais apropriada para um Oscar.
Outro detalhe assustador foi a cor do cabelo e o penteado. Muito contrastantes e a cor não caiu muito bem. Dou pontos para a maquiagem, que ficou bem suave e parece ter sido a preferida pelas estrelas da noite.
Taylor Momsen
Taylor Momsen parecia saída de um filme de terror. Muito preto - muito mesmo! - em contraste com a pele muito branca, o visual é muito rock 'n roll e lembra uma Mortícia Adams moderna. Gosto muito da idéia da bota neste look (Alexander McQueen), que tem como objetivo maior ser fetichista (vejam o detalhe do soutien aparecendo e o decotão) e vampiresco (a boca vermelha parece ter acabado de morder um pescoço, não acham?).
Ke$ha no visual total...
... e no detalhe.
Visual super junkie o de Ke$ha, como já estamos acostumados a ver. Não copiem, por favor! Tudo o que ela podia usar, ela usou.
Dica: Existe um estilo chamado exótico, no qual o exagero é um ponto forte. A questão do estilo é o equilíbrio. Até para exagerar é preciso equilibrar. No visual acima há muita informação e podemos dizer que mau gosto. No estilo exótico podemos usar peças grandes e estampas grandes, mas devemos sempre tomar cuidado na quantidade de informação no mesmo look.
Kelly Brook
Em compensação Kelly Brook arrasou com um vestido dourado tomara-que-caia, uma pulseira e um par de brincos. Só. Vejam como ela brilha!
Vejam o detalhe da maquiagem de Kelly que tem o mesmo tom do vestido. Dourado e preto é uma combinação clássica e a apresentadora pode abusar um pouco nos olhos porque o vestido é extremamente simples. Os cabelos soltos neste caso valorizam, porque não há detalhes cobrindo colo e pescoço.
Emily Osment
Emily Osment, a amiga louca de Hannah Montana também deixou o visual adolescente para trás e cresceu! A escolha do vestido em azul klein foi acertada, pois realça muito o tom de pele da cantora. O modelo é sensual eas faixas em diagonal do vestido deixam mais marcadas as curvas de Emily. Poucos detalhes deixam o vestido ainda mais bonito.
Poucos detalhes podem fazer com que um visual seja premiado ou saia perdedor. Uma boa olhada no espelho sempre pode tirar a dúvida. Antes de sair, se dê uma boa olhada de frente e de costas e se um alarmezinho apitar na sua cabeça em dúvida de algum detalhe, melhor tirar ou substituir. Nunca saia em dúvida. Ela vai se transformar em desconforto e pode estragar seu dia - ou noite! Bom senso sempre!
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