Eu tenho uma (muito) boa memória fotográfica. Eu também tenho uma mania. Eu guardo tudo que me agrada ou que me traz boas lembranças.
Talvez a coisa que eu mais goste de guardar seja uma coleção de revistas CAPRICHO, que comecei mais ou menos em 1995 e terminei lá prá 1998 (as matérias já se repetiam, mas alguns dos colunistas que participavam da revista não me deixavam abandoná-la).
Tudo o que eu sei de moda, eu digo que devo à esta revista. Na verdade, eu devo à Amália Spinardi, que era a Editora de moda (e eu escrevo editora com maiúscula prá ela) na época e que fez com que eu me interessasse por moda e principalmente por tudo que inspira a moda. Foi com ela que eu aprendi a pronunciar os nomes das grandes Maisons. Também foi com ela que aprendi que menos é mais (sempre havia, por exemplo, alguma foto de Carolyn Besset-Kennedy com seus vestidos eleganterrimamente simples). Foi com ela que conheci os grandes estilistas e a colaboração de cada um para a moda. Aos poucos fui passando da menina de calça de moleton àquela que sabia identificar uma peça por seu nome e criador. Comecei a me apaixonar pela história das coisas.
Talvez a coisa que eu mais goste de guardar seja uma coleção de revistas CAPRICHO, que comecei mais ou menos em 1995 e terminei lá prá 1998 (as matérias já se repetiam, mas alguns dos colunistas que participavam da revista não me deixavam abandoná-la).
Tudo o que eu sei de moda, eu digo que devo à esta revista. Na verdade, eu devo à Amália Spinardi, que era a Editora de moda (e eu escrevo editora com maiúscula prá ela) na época e que fez com que eu me interessasse por moda e principalmente por tudo que inspira a moda. Foi com ela que eu aprendi a pronunciar os nomes das grandes Maisons. Também foi com ela que aprendi que menos é mais (sempre havia, por exemplo, alguma foto de Carolyn Besset-Kennedy com seus vestidos eleganterrimamente simples). Foi com ela que conheci os grandes estilistas e a colaboração de cada um para a moda. Aos poucos fui passando da menina de calça de moleton àquela que sabia identificar uma peça por seu nome e criador. Comecei a me apaixonar pela história das coisas.
Amália me influenciou tanto que hoje tudo o que eu mais gosto na moda, ela gosta também! Descobri isso há pouco tempo atrás, quando ela foi uma das personalidades do mês da revista Elle. Eu quase tive um treco quando a vi e escrevi um email prá revista dizendo o quanto Amália foi influente em minha vida e qual não foi minha surpresa ao receber uns dias depois um email da própria Spinardi me agradecendo a mensagem??? Eu quase infartei! Fiquei sorrindo uma semana inteira por conta disso!!! A gente é o reflexo das grandes pessoas que aparecem na nossa vida e muito desse blog provavelmente se parece com ela, porque ela, como eu disse antes, me ensinou muito do que eu sei e abriu minha cabeça prá muita coisa!
Voltando ao começo da conversa, falemos do submarino. Eu falei tanto da minha ídola da moda prá chegar à foto que mencionei mais cedo.
Na edição de agosto de 1995 da revista CAPRICHO a Amália fez a produção da matéria "A Festa", fotografada em Buenos Aires com uma modelo argentina, Leticia Garrome, na época com 16 anos.
A matéria era sobre vestidos de festa e mostrava vários pontos turísticos da cidade e tudo o que há de mais tradicional: do doce de leite Havanna aos passeadores de cachorros. Foi lá que eu ouvi falar pela primeira vez no Submarino, bebida de que falei mais cedo. Vou publicar aqui a famosa foto e algumas outras que ainda falam muito da minha amada Argentina e seus porteños. Divirtam-se!
Fotos: Bob Wolfenson
Fotos: Bob Wolfenson
Edição: Amália Spinardi
Produção: Marina Ribeiro
Cabelo e maquiagem: Daniel Hernandez
Esta foi a capa da revista. A imagem não está muito boa, pois ela já foi muito folheada e já amassou. A modelo está comendo um potão de doce de leite Havanna.
Este é o tão famoso submarino!!! O copo de uma das cafeterias que experimentei (achei que tinha sido no Barbaro Bar, mas não) era igualzinho, por isso a nostalgia!
Uma cena mais do que típica: passeadores de cachorros! Eles saem com cães aos montes, de todas as raças passeando pelos parques da cidade e encantando os cachorreiros de plantão!
O quarto do hotel mais chic de Buenos Aires: o Alvear. Ele fica numa das ruas mais elegantes da cidade, a calle Alvear e é vizinho da Hermès e da Louis Vuitton.
Chillitaaaaa! vc foi à Buenos Aires??? quando??? chiquerrima!!!! adorei essa història da paixao pela moda!!! nos vemos em dezembro pra uma cerveja (eu, vc um refri, ou um Submarino...), chego dia 17! bjusss! Piccòte!
ResponderExcluirAmore!!! Saudade demais de você! Eu dei uma fugida no final de agosto, me dei umas férias... Fiquei oito dias por lá, vivendo o dolce far niente argentino, jajajajajaja!!!
ResponderExcluirJá anotei a data e estou te esperando! Beso grande prá você e a Daria!